segunda-feira, 7 de abril de 2008

Margaridas (janeiro 2008)

Eram muitas e espalhavam-se pelos campos, delicadas. Não perderei a visão da fragilidade enfeitando o campo aberto, dançando ao vento pra lá e pra cá...

Fiquei devendo às margaridas um soneto bem escrito, ainda não sei como escrevê-lo...

Margaridas, vcs estão gravadas na minha mente e no meu coração, nunca, nunca mais em minha vida esquecerei vcs.

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