quarta-feira, 30 de abril de 2008

Sabedoria

Tenho tido tantas surpresas boas, tenho me surpreendido com pensamentos simples que me abrem os olhos e me fazem ter uma postura diferente diante da vida.

Ontem o choro, hoje a alegria. A expectativa criada é toda minha, tudo ilusão e falta de arregaçar as mãos e lutar. Falta de um objetivo a seguir em determinada área.

Obrigado, muito, muito e muito obrigado moça, pelos cinco minutos de sabedoria que me concedeste, quando meu entendimento pode amadurecer e ver que a luz é muito maior do que eu eu vejo brilhar e olhe, el ajá brilha muito.

Obrigado, obrigado, obrigado, minha semana valeu a pena. Sei, sem modéstia, que também causo eu este efeito em alguem, vejos os olhinhos brilharem... os meus, neste momento, não são luas... são sóis a me iluminar.

Beijo.

Que vida boa!

Vida Boa
Victor e Leo

Moro num lugar

Numa casinha inocente do sertão
De fogo baixo aceso no fogão
Fogão à lenha ai ai

Tenho tudo aqui
Umas vaquinha leiteira, um burro bão
Uma baixada, ribeira e um violão
E umas galinhas ai ai

Tenho no quintal
Uns pés de fruta e de flor
E no meu peito por amor
Plantei alguém, plantei alguém

Que vida boa ou ou ou
Que vida boa
Sapo caiu na lagoa
Sou eu no caminho do meu sertão

Vez e outra vou
Na venda do vilarejo pra comprar
Sal grosso, cravo e outras coisas que fartá
Marvada pinga ai ai

Pego meu burrão
Faço na estrada poeira levantar
Qualquer tristeza que for vai passar
Do mata-burro ai ai

Galopando vou
Depois da curva tem alguém
Que chamo sempre de meu bem
A me esperar, a me esperar

Que vida boa ou ou ou
Que vida boa
Sapo caiu na lagoa
Sou eu no caminho do meu sertão

Ais! Ias! Eitas! Riso.

Ai! que bom que o vento muda
Ai! que bom é velejar
Ai! que doce a visita amiga
Ai! que bom é se emamorar...

Ia triste pelo caminho
Ia triste a me lamentar
Ia perto do fim da curva
Ia galope me jogar no mar

Eita que moço meigo
Eita trigueiro som
Eita que me deleito
Eita feitiço bom!

30/05/08

Nada como uma noite no meio de dois dias... uma salsicha para rechear o pão e proporcionar um bom paladar.

Dia ensolarado no planalto central, com poucos carros nas ruas, gentes com caras de feriadão, e outras, somo eu, em rítmo de escala de serviço.

A Dama Triste esta mais alegre e mais confiante, o que me deixa contente. A Dama Filha da Puta, continua amando a mesma mãe, mãe agente não escolhe. Eu, to pensando em ir ao clube do choro de noite e amanhã não fazer nada além de estudar pra minha cerificação...

Hj Marcela deve esta radianate com o cãozinho. Pedro já se esqueceu dos dois. Fazer o que.

Mês de maio é mês de comemorações. Ontem ganhei um presente antecipado, lindo, lindo,lindo. Na verdade vários presentes dentro de um só e em várias versões. Malu amou, perguntou pq não foi o presente dela de 15 anos.. riso. Por falar nisto preciso sair com ela para escolher o anel. Ainda não vi as fotos da festa no barco, vou cobrar do chips.

A música hj é: ..que vida boa, ôôô, que vida boa.... sapo caiu na lagoa, sou eu no caminho pro meu sertão...

Eita mundão de meu Deus, cheios de claves de sol!

terça-feira, 29 de abril de 2008

Desalento

Ai! que dificulade de acreditar...
Ai! que compreensivel de se imaginar...
Ai! mas um motivo para perdoar
Ai... quem não sabe o que faz, se ilude en-ganar...

Tenho já percebido ha algum tempo, dou o benefício da dúvida sempre, mas tudo é constatação... não fico brava, fico decepcionada, tão desalentada, preciso registrar... é medo, eu sei, medo de dizer que não sabe, medo de se enganar, medo da própria fragilidade, medo de se entregar... não precisa ter medo comigo, tudo que sei eu ensino, se não sei vou atras, confesso e aprendo rápido, pra ligeiro compartilhar... Ai... como dói no meu peito, o silêncio enganeiro correndo ao redor, imaginando que não vou perceber, que posso brigar... não te preocupa amiga da onça, estou viva, vejo e cheiro, mas não vou me afetar. Silencio e observo de longe, uma hora minha voz precisará escutar, a correnteza da água tem levado o tempo, não me obceno, sigo ao teu lado, basta chamar.

Respiro, expiro, respiro... Deus, obrigado por me amparar... tira do peito esta dor, me ensina a compreender, relevar...

Os meus "ais" a tantos outros se juntam, tantas e tantas coisas injustas, vivemos... temos que superar.

16:04 h de 29/04/08, exatamente, para ficar bem registrado no meu coração e que me sirva de lição, embora eu não saiba mudar.

29/04/08 Mistério

Fechei e abri os olhos somente e,
De repente,
O hoje já estava presente,
Um novo dia pra eu traquinar...
Num piscar de olhos passou a noite,
Adormeci e acordei em segundos,
Embora todas as horas da noite
Meu corpo estivesse lá!
Diante agora da labuta,
No corre corre da rua,
Um sol maravilhoso a me iluminar,
Vozes de gente falando,
Buzinas de carros tocando
Estou perdida ainda,
Na dúvida se já estou acordada,
Ou se estou a sonhar...
Tão depressa passou esta noite,
O corpo não descançou,
Me parece,
Foi a mente quem saiu do ar...
No manto da noite, há vida
Minha alma, de toda atrevida
Vasculha a noite
Passeia no mar!

Bom dia DIA! Tô com sono... me espantei quando acordei hj, não senti que dormi, embora tenha deitado cedo e tenha certeza que apaguei geral, não me mexi sequer do lugar da cama... riso. Tô com sono.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

A Dama Triste

O semblante estava abatido e o olhar cabisbaixo, não percebi de imediato o que se passava, apenas após alguns minutos de conversa, com o verter das lágrimas pelo rosto, percebi sua imensa tristeza.

Não me disse o que era, mudou o assunto, limpou com as costas das mãos a maquiagem que lhe borrava o rosto e falamos sobre outros assuntos.

O encarnado da blusa contrastava com a brancura da pele. Os olhos brilhantes e inquietos pareciam em marasmo. Trocamos mais algumas palavras, saiu desejando sorte.

A Dama Triste, de altivo porte, quebrantada alva, leva consigo peso... o que fizemos esta feito amada amiga, bom ou mal, cedo ou tarde, leve ou pesado, não cabe o julgamento... nem a nós mesmos devemos julgar... tudo o que se fez exigiu pronto atendimento, talvez, imaturidade, inocência, também não há o que se desculpar...

Ergue a fronte e mostra teu sorriso largo. Balança a cabeça e deixa que o trinitar leve dos brincos de argola soem, anunciando tua chegada... Porque chorar se o bom mesmo é rir... rir pro outro, rir da gente, rir da vida, irradiar...

Te aguardo na próxima esquina, talvez teu segredo queiras então me contar... se não conta também não me aborreço, meu bem querer é maior que este tempo ingrato, que a tua mente assola mágoas... não te deixes assolar.

28/04/08

Dias curtos para tanta coisa por fazer, tempo ligeiro que não se encaixa no tempo para poder fazer...

Dia de sol, após domingo de chove chuva, ensola dia, chove de novo.

Boa semana.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

17/04/08

Não há deboche.

Sorriso

Ah o meu sorriso...
Belo sorriso, sorriso belo
Tanto dizem do meu sorriso
Tantos já disseram...

Sorriso que eu ja quiz apagar
A forma de vê-lo era doída
Palavras mal ditas
Quase fizeram meu sorriso de todo emudar...

Tempo que passa
Águas que rodam
Pás do moinho
Vento que sopra
Areia que escorre
Mãos
Areias de desertos...

Fitas para ver
Cores para sentir
Amores para discernir ...

E meu sorriso...
Meu sorriso?
Meu sorriso sempre ali
Enlouquecido por te seguir
Pairando no ar...

Sentir eu sinto como sentia...
Consentimentos mudos

Porque eu via...

O meu sorriso brilha!
Atravessa tempos
Rompe os ventos
Mergulha no mar
Meu sorriso ilumina
Tambem ele...
Ele não mora numa ilha...

Meu sorriso brilha...
Embora alguns não o vejam mais
Nem eu mesma o vejo mais
Como eu via...

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Saudade (recebi por mail)

“Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave,Para sentirmos tanta saudade...Trancar o dedo numa porta dói.Bater com o queixo no chão dói.Torcer o tornozelo dói.Um tapa, um soco, um pontapé , doem.Dói bater a cabeça na quina da mesa,Dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.Mas o que mais dói é a saudade.Saudade de um irmão que mora longe,Saudade de uma cachoeira da infância,Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais,Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu,Saudade de uma cidade,Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.Doem estas saudades todas.Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.Você podia ficar no quarto e ela na sala, sem se verem, mas sabiam-se lá.Você podia ir para o dentista e ela pra faculdade, mas sabiam-se onde.Você podia ficar o dia sem vê-la, ela sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.Saudade é basicamente não saber.Não saber mais se ela continua fungando num ambiente frio.Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.Não saber se ela ainda usa aquela saia.Não saber se ele foi à consulta com o dermatologista como prometeu.Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre culpada,Se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na internet,A encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros,Se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua detestando McDonalds,Se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.Saudade é não saber mesmo!Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, Não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento,Não saber como frear as lágrimas diante de uma música,Não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.É não saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.Saudade é isso que eu estive sentido enquanto escreviaE o que você provavelmente estará sentindo depois que acabar de ler.”

Miguel Falabela

Vanguart

Composição: Mallu Magalhães

Ah, se eu fizesse tudo que eu sonho.
Se eu não fosse assim tão tristonho
Não seria assim tão normal

Ah, se eu fizesse o que eu sempre quis,
Se eu fosse um pouco mais feliz
Levantasse o meu astral

7 dias vão e eu nem fui ver
7 dias tão fáceis de se envolver

Ah, se eu tivesse fotografado
Se eu tivesse integrado
Num mundo sobrenatural

Ah, eu seguiria o realejo
Desenharia o que eu vejo
No meu cereal

30 dias do mês que ficou pra trás
E eu sou só mais um desses meros tão mortais

Ah, se eu fizesse alguma diferença
Se eu curasse uma doença
Com uma força genial

Ah, eu cantaria pra fazer sorriso
Eu perderia o meu juízoSó pra ser especial

7 dias vão e eu nem fui ver
São 7 dias tão fáceis de se envolver

30 dias do mês que ficou pra trás
E eu sou só mais um desses meros tão mortais

Ah, se eu fizesse tudo que eu sonho.
Se eu não fosse assim tão tristonho
Não seria assim tão normal

Ah, se eu fizesse o que eu sempre quis,
Se eu fosse um pouco mais feliz
Se eu levantasse o meu astral

Janela




Achei esta foto ontem por acaso, lembrei de uma janela conhecida. Num primeiro momento me espantou a semelhança, embora a visão externa fosse completamente diferente daquela minha janela querida. Gravei para olhar de novo. Hj, entendo que a visão externa esta muito diferente mesmo.. riso.. o verde maravilhoso, folhas do pé de abacate, a nesga do céu, pelo lado de fora esta diferente, qdo eu olho pela janela! mudou foi a forma de olhar, ou foi a visão externa? riso... que coisa meio maluca, nem eu to entendendo muito direito o que eu to escrevendo, embora eu saiba o que eu to querendo dizer, credo...

10/04/08

Da cama tomei sol na cara hj... fiquei lá, de olho fechado, encarando o sol, sentindo a fresca que entrava da janela, respirando e inalando luz... luz era o que eu chamava... luz para meus caminhos, luz para minha alma, luz para o meu entendimento, luz para renovar a minha luz... acho que cochilei um pouco e o rosto começou a arder. O céu estava lindo, continua ainda, azul.

Ontem antes de dormir também inalei luz... perdida na respiração adormeci sentindo o cheiro de noite entrando pela janela.

Não vi quando sairam hj, lembro apenas do beijo melado de Pedro na face, disse alguma coisa e se foi... cheguei agora e não to afim de ficar aqui...

O filme ontem foi bárbaro, dei muita risada com Maluquinha, fui deitar de alma leve, meio leve, riso. Vou devolver o dvd hj e ver se pego outro.

Tô anciosa com a festa de Maluquinha, isto também ta mechendo comigo. Tá tudo encaminhado mas to insegura, não quero que nada saia errado. Tomara que a mãe venha.

O texto esta lindo, tão doido... doido como esta minha alma, não sei onde me perdi na minha convicção, não to me sentindo afogando como antes, to tentando me equilibrar numa pista de gelo e não consigo firmar, qdo penso q to ficando estabilizada, desiquilibro de novo e não sentia isto a algum tempo.

...

Tá lindo o texto. Lindo. Obrigado.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

SOMOS PRODUTO DO ESTADO DE ESPÍRITO QUE CULTIVAMOS!

SOMOS PRODUTO DO ESTADO DE ESPÍRITO QUE CULTIVAMOS!
Autor: Julio Roberto Lotos.

Parte desse nosso estado de espírito é resultado das experiências (boas e ruins) vividas, a outra parte é fruto de nosso livre-arbítrio. Poderíamos ser somente produto de nosso livre-arbítrio? Sim, poderíamos! Se aprendêssemos com nossos erros e acertos, e usássemos nossa consciência de forma mais produtiva, beneficiando-nos com as nossas decisões, ou seja, se tivéssemos mais consciência de que estamos nesta vida para aprender e evoluir e, utilizássemos as nossas experiências para decidir melhor o que desejamos ser. Na verdade, temos consciência de poucas coisas a nosso respeito. Poucos de nós sabem que tomamos decisões a cada segundo e pior ainda, nem percebemos que muitas dessas decisões nos são prejudiciais ou são fúteis. Ao acordar, escolhemos levantar ou ficar deitado, se decidimos levantar, escolhemos usar um chinelo, um outro calçado qualquer ou pisar diretamente no chão. Decidimos se vamos escovar os dentes, lavar o rosto, que roupa usar, que cor de meia, cor do sapato, etc. São múltiplas escolhas diferentes a cada minuto, mas decidimos, sempre. Se nossas decisões estão ou não corretas, cabe a cada um decidir, mas decidir com consciência, analisando criteriosamente cada item que envolve a decisão e escolher sempre a nosso favor. Desejamos ter sucesso em nossos empreendimentos, mas nos deixamos sabotar por nós mesmos e nem ao menos percebemos que nosso mais ferrenho inimigo está atuando com liberdade total dentro de nós. Quando eu fazia faculdade de administração, um professor de quem eu não gostava pediu àqueles alunos que tinham intenção de ser tornarem escritores que lhe entregassem seus escritos, para análise, correção e posterior publicação. Mas, eu não gostava dele e por simples conseqüência, não confiava nele, então, decidi não entregar nenhum de meus escritos, por medo de serem copiados, plagiados ou mesmo deixados de lado. Uma de minhas colegas, de quem ele visivelmente (a todos) demonstrava não gostar, não se importou com o fato de saber que não era bem quista e lhe entregou quatro livros de poesias de todas as fases de sua vida. O resultado foi que ela e todos os outros colegas tiveram seus livros publicados e eu até hoje, eu espero uma oportunidade de publicar pelo menos um de meus livros. Esse exemplo demonstra claramente o que fazemos a nós mesmos. Fui descaradamente boicotado por mim mesmo e não fiquei com magoa de mim, mas daquele professor que independentemente de seus sentimentos e de interesses pessoais, se propôs a ajudar uma turma de alunos, eu fiquei amargando mágoa por muito tempo até compreender, que o único responsável por não ter nenhum de meus livros publicados, tinha sido eu mesmo. É assim que assim que a maioria de nós é, basta uma experiência que não foi boa com alguém e qualquer pessoa que se assemelhe em alguma coisa, àquela, passa a ser idêntica, segundo nosso conceito. Porque isso ocorre? Essa também é uma resposta simples de se dar; somos animais e em nossa raça o instinto é um sentido dominante. É de fundamental importância que utilizemos todos os nossos sentidos nas decisões que tomamos, pois se não dominarmos nosso instinto usando nossa intuição, racionalidade e consciência, ele acabara por nos boicotar por até uma vida inteira. O instinto não é de todo nocivo, pois outras raças sobrevivem somente se utilizando dele, mas as outras raças não têm os outros sentidos que nós possuímos, para ajudar na análise de suas escolhas. Se desejarmos ter saúde, precisamos decidir ser saudável, se desejamos ter sucesso, precisamos decidir ser bem-sucedido, se desejamos ser feliz, nossa escolha tem que ser compatível. Se ficarmos reclamando e não agirmos a nosso favor, seremos conduzidos pelas circunstancias nas quais deixamos nos envolver e, isso não é justo. Temos diversos sentidos que nos possibilitam atingir uma infinidade de metas e precisamos usá-los. Quando nos sentimos felizes ocorrem mais coisas boas que ruins em nosso dia. Quando nos sentimos infelizes ocorrem mais momentos tristes do que momentos felizes. Então, por que não decidimos ser feliz, sempre? Por que deixamos nosso instinto boicotar os nossos projetos e uma série de outras coisas em nossa vida? Melhorar nosso estado de espírito depende de uma decisão nossa, que nos seja benéfica, que nos realize, que faça com que nos sintamos seres livres – donos de nosso livre-arbítrio - e nos ajude em nossa evolução. Melhorar nosso estado de espírito depende exclusivamente de nós! Que a luz verde que jorra de seu chacra cardíaco, possa lhe trazer o equilíbrio necessário a sua felicidade e evolução. *********************************************************** Julio Roberto Lotos Administrador de Empresas por formação, Numerólogo por opção e Poeta/Escritor por dom e missão. Espiritualista Consciencial, dedica-se a escrever textos e livros com visão consciencial, que incentiva a busca do auto-conhencimento como forma de iluminação. Defende a tese de que a Energia Curativa do Universo cura todos o males não cármicos com base no re-equilíbrio energético do ser. Idealizador do Instituto Verdor que desenvolve pesquisas na área da Bioenergia e Projeção Astral. Criador do Projeto Clarear que leva literatura e textos diversos editados em audio, a pessoas com deficiências visuais. Página pessoal: http://somostodosum.ig.com.br/f.asp?i=10322 Site: http://verdor.org - O Portal da Energia Curativa do Universo. Publicação autorizada, desde que mantenha intacta a biografia do autor e cite a fonte: www.floraisecia.com.br

Pá daqui, pá de lá...

Tá, perco a amiga mas não perco a piada. Teu comentário ta aqui, registrado, tu sabe o que é pq escreveu, eu sei o que é pq li, fica assim, mantido teu anonimato. Tirei o texto, estava apelativo. Abração e obrigado pelo comentário.

09/04/08

Acho que eu to com quebranto ou tem alguma coisa MUITO errada no reino da dinamarca...

Mãe...

terça-feira, 8 de abril de 2008

08/04/08 Gostei desta combinação de números, ficou bonito!

Dei muita risada ontem vendo o filme depois da novela, tem uma data que não vejo aquilo, ri e filosofei. Fui dormir tardão, depois da meia noite e o resultado foi a correria hj na hora de sair de casa.

O cabelo de Pepe ficou lindo, acho que as fotos vão ficar lindas, tomara que o tempo firme pra fazer logo esta sessão, senão ele pira.

Teminei ontem o curso, hj preciso fazer a avaliação, achei muito legal a formatação, quero começar o de auditoria hj mesmo, vou atras da minha senha. Legal também a turma estar fazendo junto, a oportunidade de falar de forma técnica com entendimento parametrizado chegou e to muito contente com isto.

Hj ta sol, eu to meo enjoada. Não fiquei braba com o grito de hj cedo, só achei que o nível de stress para aquela hora do dia estava elevadíssimo. Tô incomodada com aquilo apesar das desculpas, não to braba,. acho que fiquei foi espantada, sei lá.

Tem uns dias que to pensando no Assis, acho que vou parar de ir lá, não sei.

Hj vou ver o monge, tem uma data que não o vejo... não sei muito bem como me comportar, jaja tenho que sair pra reunião com ele...

Estão todos mui concentrados por aqui e to achando ótimo.

Vou dar uma volta pra ver se alivia a tensão. Bom dia dia.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Solidão

Solidão só, só solidão. Mente atormentada, boca amarga, tristeza, contrição.
Solidão, só solidão. Angustia, medo, incerteza, falta...
Só, só solidão.

Margaridas (janeiro 2008)

Eram muitas e espalhavam-se pelos campos, delicadas. Não perderei a visão da fragilidade enfeitando o campo aberto, dançando ao vento pra lá e pra cá...

Fiquei devendo às margaridas um soneto bem escrito, ainda não sei como escrevê-lo...

Margaridas, vcs estão gravadas na minha mente e no meu coração, nunca, nunca mais em minha vida esquecerei vcs.

Vôo 3577 - O Casal

Sentamos juntos. Ele tinha mais de sessenta, ela aparentava um pouco mais do que a minha idade. Reservados, pareceu-me que conheciam muitas pessoas no vôo, pelos cumprimentos dos que passavam para se acomodar mais atras da aeronave. Não dei importância, tentava resolver minha cruzada de letrão.

O enlaçar das mãos foi discreto e se deu tão logo a aeronave iniciou os procedimentos para decolagem. A energia da emoção que tomou conta dos dois naquela hora me impactou de tal forma, que me embeveceu. Estava concentrada caçando palavras quando a sutileza do toque iluminou meu arredor. Fiz uma prece, não sei bem porque, creio que fui levada pelo contrimento do casal ao meu lado.

Após o avião estabilizar, tão discretas como foram para atarem-se, as mãos se afastaram. O restante do vôo foi tranquilo, cochilei um pouco do cansaço.

Aterrissagem anunciada, novamente a cumplicidade das mãos se unindo. Encostei a cabeça na poltrona, fechei os olhos e ciumei aquela compreensão silenciosa e tão bela.

Desceram apartados, trocando palavras com outros do vôo, estavam em muitos, agora eu via.

Havia muito mais entre aquele casal do que a convivência de trabalho, do que a amizade que demonstravam, do que o comedido das ações... sei o que havia, não ouso transcrever...

O silêncio do olhar e a certeza da companhia de um, da presença do outro, num momento tão rápido, num segundo de medo, numa fração tão pequena de movimento, gerou uma explosão tão grande de sentimentos e certezas, um momento único, que sem querer, ao lado, presenciei, pude compartilhar.

29/03/08 - Corceis brancos

Nunca vi nuvens tão belas, pareciam corceis brancos em tropel silencioso, belas, mui belas. Primeiro eram algumas poucas, logo logo se multiplicaram e eram tantas que cobriam o chão do céu e eu não via a terra. Não se confundiam nem fundiam, eram bem formadas, todas em tamanho mui proporcional, pareceiam o paus do baralho de cartas.

Perdi o avião dentro do aeroporto, não sei como, não ouvi a chamada para embarcar, perdi o dia no aeroporto de Salvador, chovia por lá.

Chuva, muita chuva e filmes no quarto do hotel.

07/04/08

Segunda-feira cansada. Céu de azul tão profundo que doi a vista da gente, após um FDS de chuva.

Fragilidade. Falta do ombro pra recostar a cabeça, fechar os olhos e só respirar. Ficar quieta. Arriar.

Tá tudo bom. Tá tudo bem.