Nunca vi nuvens tão belas, pareciam corceis brancos em tropel silencioso, belas, mui belas. Primeiro eram algumas poucas, logo logo se multiplicaram e eram tantas que cobriam o chão do céu e eu não via a terra. Não se confundiam nem fundiam, eram bem formadas, todas em tamanho mui proporcional, pareceiam o paus do baralho de cartas.
Perdi o avião dentro do aeroporto, não sei como, não ouvi a chamada para embarcar, perdi o dia no aeroporto de Salvador, chovia por lá.
Chuva, muita chuva e filmes no quarto do hotel.
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