Disfarçados em belas roupagens
Ou não
Belos sorrisos
Quem são?
Sulgam, mamam, matam
Pisam os corpos
Ávidos, saciados
Pobres coitados
Alforges cheios
Peitos estufados
Virando a esquina
Pequenos farrapos
Pensam que voam
Vivem mirrados
Migalhas que roubam
São presentes doados
Partilha de coração
Conhecimento multiplicado
Vítimas são eles
Sacrificados
Imaginam-se deuses
Meros fraudários
Sempre tive contato com vampiros, por um bom tempo não os identificava, tão pouco sabia que existiam. Rezo por eles agora, mas não permito que me esgotem como antes, doar-lhe o sangue consciente é uma forma de continuar na luz sem ser depredada.Espero, sinceramente, que desejem e consigam mudar o comportamento, serão mais felizes por certo e terão o privilégio de sentarem-se à mesa como convidados de honra, não mais como usurpadores covardes.
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